sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Concurso: Presépio Clara de Resende EMRC

O Professor André Rangel, docente disciplina de E.M.R.C., desafiou os seus alunos a participarem no concurso "Presépio de Natal elaborado com materiais recicláveis".
Houve uma grande participação e trabalhos muito interessantes!
Feliz Natal!
Qual será o vencedor?

As nossas Árvores de Natal

                     
No âmbito da unidade de trabalho da disciplina de Educação Tecnológica (E.T.) "O Natal", as turmas de 5ºA, B, C e D realizaram uma árvore de trabalho com materiais recicláveis - cápsulas de café, Cd e cartão.
                                                                                                                                                              Professor António Ala, ET
A árvore, que ficou tão bonita e emitia luz própria, foi colocada no átrio da escola como símbolo da quadra natalícia.
A nossa árvore de natal


Boas Festas enviadas do nosso sistema solar!

Votos do English Meeting Point: Have yourself a merry little Christmas


Professora Ana Paula Velasquez

Votos da RBE_Rede de Bibliotecas Escolares



...para todos os que trabalham e aprendem nas Bibliotecas Escolares

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Solstício de Inverno 2017


Este ano o Solstício de Inverno ocorre no dia 21 de Dezembro às 16h 28min. Este instante marca o início do Inverno no Hemisfério Norte, estação mais fria do ano. Neste dia, o sol no plano da eclíptica passará pela declinação mínima (latitude ao equador) de -23° 26′ 5″, atingindo o máximo de fluxo de energia solar (J/m2) no hemisfério sul do planeta.
Produz também um dos dias mais curtos do ano no hemisfério norte: apenas 9h e 27min 4s em Lisboa. O dia 21 é igualmente curto até à casa dos segundos. A duração do dia será de: 9h e 8minem Bragança; 9h e 12min no Porto; 9h e 18min em Coimbra; 9h e 21min em Castelo Branco; 9h e 29min em Évora; 9h e 33min em Ponta Delgada; 9h e 37min em Faro; 10h e 0min no Funchal;
Esta estação prolonga-se por 88,99 dias até ao próximo Equinócio que ocorre no dia 20 de Março de 2018 às 16h 15min.
Solstícios: pontos da eclíptica em que o Sol atinge as posições máxima e mínima de afastamento (altura) em relação ao equador, isto é, pontos em que a declinação do Sol atinge extremos: máxima no solstício de Verão e mínima no solstício de Inverno.
A palavra de origem latina (Solstitium) está associada à ideia de que o Sol devia estar estacionário, no movimento de afastamento ao equador, ao atingir a sua mais alta ou mais baixa posição no céu.


Esta data marca o início do inverno no hemisfério norte e do verão no hemisfério sul.
Este dia é o dia mais curto do ano e consequentemente a noite mais longa do ano. A partir deste dia a duração do dia começa a crescer. Na antiguidade, este dia simbolizava a vitória da luz sobre a escuridão.
Literacia Geográfica
Biblioteca Escolar

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Refletir no Natal...

O que é o Natal? Pergunta alguém algures.
Para uma criança é luz,
ou presentes do Menino Jesus,
ou neve, ou simplesmente tempo frio.
Para um adulto é saudade,
sentir mais de perto a partida.
Dura realidade essa de na mesa da consoada,
ver mais um lugar vazio
porque um parente partiu
ou porque para alguém a porta não se abriu.
Então o que é o Natal? A idade irá responder.
Desde a inocência até à velhice,
entre Consoada e Alegria,
entre uma Noite e um Dia,
o importante é viver.
Afinal, todos os dias são Natal.
E não adormeçam na ilusão!
Não há Presépio nem Messias,
que traga mensagens demasiadamente profundas,
o aconchego de termos sempre connosco,
quem nos alimente a Alma,
ou console o Coração.


Professora Teresa Miranda

"Formas e figuras - Histórias que se podem contar" - história 2 "Uma aventura do coelhinho e da gata"

E na manhã do dia 14 de dezembro rumamos à Escola João de Deus para apresentar a história 2 "Uma aventura do coelhinho e da gata" do Projeto " Formas e figuras - Histórias que se podem contar" aos alunos do 2ºA e 4ºB.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Exposição Matemática 8º ano: Triângulo de Pitágoras

Os alunos das turmas do 8ºano C e D foram convidados pela docente de Matemática, professora Carla Duarte, a realizar um trabalho sobre o teorema de Pitágoras a fim de cimentarem os conhecimentos adquiridos. Trabalhos muito interessantes em exposição na Biblioteca da Escola.
 E assim se percebeu o que Pitágoras disse aos seus netos a caminho  da Siracusa...



Dia Internacional dos Direitos Humanos na Escola Clara de Resende

Trabalhos Psicologia B_Professora IsabelMouraSilva

Biblioteca Clara de Resende: Sempre com Casa cheia...

A nossa Biblioteca, a Biblioteca Clara de Resende, é um orgulho. 
Sempre repleta de alunos a ler, estudar, pesquisar, preparar trabalhos e apresentações.
E os professores? Sempre, sempre a trabalhar!
Muito, Muito Bom!

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Feriado 8 de dezembro: Dia da Imaculada Conceição_ Os dogmas da fé!

No dia 8 de dezembro celebra-se o dia da Imaculada Conceição.
Este dia invoca a vida e a virtude de Virgem Maria, mãe de Jesus, concebida sem marca do pecado original. É uma data de grande significado para a Igreja Católica.
Neste dia realiza-se uma festa religiosa que celebra um dogma católico definido como festa universal em 1476 pelo Papa Sisto IV. Pela sua importância, a data é feriado nacional.
Em 25 de março de 1646, o rei D. João IV organizou uma cerimónia solene, em Vila Viçosa, para agradecer a Nossa Senhora a Restauração da Independência de Portugal em relação a Espanha. Foi até à igreja de Nossa Senhora da Conceição, declarando-a padroeira e rainha de Portugal. Desde este dia, mais nenhum rei português usou coroa na cabeça, privilégio que estaria disponível apenas para a Imaculada Conceição.
Nove meses, dia 8 de setembro, comemora-se o nascimento de Nossa Senhora.
A Natividade de Maria festeja o nascimento da Mãe de Deus, a aproximação da chegada de Cristo e da salvação do mundo. A homilia deste dia refere: "Hoje é o começo da salvação do mundo, porque na Santa Probática foi-nos gerada a Mãe de Deus através de quem o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, nos foi gerado."
Filha de Santa Ana e de São Joaquim, um casal idoso e estéril, Maria foi concebida sem pecado original para trazer ao mundo o Criador em forma humana e gloriosa. Acredita-se que a Virgem Maria nasceu em Jerusalém, perto do tanque de Betesda, onde se encontra atualmente uma cripta sob a basílica de Santa Ana. Terá sido neste local que Nossa Senhora nasceu, a 8 de setembro de 20 a.C., um sábado.
A criança recebeu o nome de Miriam ("Senhora da Luz") em hebraico, um nome que no latim passou para Maria. Aos três anos a criança foi oferecida pelos pais ao Templo de Jerusalém, onde permaneceu até aos doze anos.
A festa da Natividade de Nossa Senhora teve origem no Oriente, no século V, chegando ao Ocidente por mão do Papa Sérgio no século VII. A festa do nascimento da Bem-Aventurada Virgem Maria foi inserida no calendário tridentino em 8 de setembro, permanecendo até hoje nessa data.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

A participação portuguesa na 1ª Guerra Mundial

A 1ª Guerra Mundial foi um conflito que ocorreu de 1914 a 1918, entre duas alianças.
De um lado, os Aliados, dos quais Portugal fazia parte, constituído pela Inglaterra, França, Bélgica, Sérvia, Roménia, Itália (que se juntou a estes em 1915), a Rússia (que abandonou a guerra em 1917) e os Estados Unidos (que entraram em 1917),
Do outro, as Potências Centrais que eram o Império Alemão, o Império Austro-Húngaro, o Império Otomano e a Bulgária.
As razões da participação de Portugal no conflito mundial são diversas. Primeiro, os alemães estavam a atacar as colónias portuguesas de Angola e Moçambique desde 1914, tendo o governo de enviar tropas para essas regiões desde esse ano. Segundo, foi porque Portugal precisava de ganhar aceitação política da parte dos outros países da Europa, maioritariamente monárquicos, pois a República era mal vista nessa altura, devido a ser pouco frequente nos países mais desenvolvidos e também devido à pouca estabilidade que oferecia nessa altura (na Europa, apenas França e Portugal tinham este regime). E, por fim, porque Inglaterra, aliada tradicional de Portugal, pediu ao governo para apreender os navios mercantes alemães e austro-húngaros que estavam ancorados nos portos portugueses, o que levou a Alemanha a declarar oficialmente guerra a Portugal, no dia 9 de Março de 1916, sendo esta a principal razão para a participação portuguesa nesta guerra.
Portugal enviou soldados para três frentes: para a Flandres (na Bélgica), para Angola e para Moçambique. Para a Flandres, Portugal enviou o CEP, sigla de Corpo Expedicionário Português, o qual ficou quase destruído no fim da guerra. A maior batalha portuguesa nesta guerra foi a batalha de La Lys, onde as baixas portuguesas, entre mortos, feridos, desaparecidos e prisioneiros foram mais de 15 mil. Em África, no total foram enviados mais de 30 mil soldados desde 1914. Foi em África que morreram mais soldados portugueses, devido às doenças, rebeliões locais e aos alemães. No final da guerra, Portugal ganhou apenas prestígio internacional, pois a Alemanha não podia pagar aos vencedores devido a estar na falência e a sua moeda estar muito desvalorizada. Depois desta guerra, a Europa perdeu a supremacia que tinha anteriormente para a nova potência mundial, os Estados Unidos.

Miguel Alvelos, 9º E, nº 20

A Cor e a forma instável (inquietações de alunos 6C e 6D

Professor: Gabriel Fraga

Exposição “LAVRAR O MAR. OS PORTUGUESES E OS DESCOBRIMENTOS” na EsCR reflete sobre a expansão portuguesa.

A sala de aula é ‘apenas’ (mais) um lugar de transmissão de conhecimentos, mas principalmente de alargamento de saberes e criação cultural em que o professor representa uma função decisiva – ao promover e ‘despertar’ a (auto)aprendizagem do aluno –, de situar os problemas e mobilizar a sua intervenção questionando o uso da terminologia da disciplina em situações concretas, interpretando textos, imagens e mapas, formulando perguntas, debatendo ideias: numa palavra, a exposição propõe-se estimular o aluno para a pesquisa, a reflexão e a construção científica. Em “LAVRAR O MAR...” são abordados os antecedentes e condicionantes da expansão portuguesa; os mitos e realidades: itinerários, importância do mar, da informação e do avanço técnico – instrumentos e técnicas de navegação –; a expansão no Atlântico séc. XV-XVI; a vi(ver)da a bordo; a abertura da Rota do Cabo; e os caminhos do Mar, através de um jogo didático. Há nesta mostra científica um cuidado com os conceitos de heurística e hermenêutica, mormente a demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular. Por outro lado, procede‐se a uma reflexão sobre a natureza do expansionismo português, através de um conjunto de documentos que permitem aprofundar alguns dos temas mais dinâmicos da disciplina – incluindo questões como mitos, identidades, colonização, miscigenação, fronteiras, multiculturalismo, choques e sincretismos culturais. Privilegia‐se uma análise documental (fontes primárias – imagens, mapas, compilação de textos), base para trabalho de investigação. Entra a bordo! E vem ... “LAVRAR O MAR...”.

Por Abel dos Santos Cruz
professor de HGP